Durante seu discurso no Parlamento Europeu, a líder europeia enfatizou a urgência dessas medidas, destacando que não se trata de uma ameaça iminente, mas sim de uma possibilidade real. Segundo ela, o presidente russo Vladimir Putin tem explorado a boa vontade e esperança europeia de viver em paz para avançar com sua ofensiva contra a Ucrânia.
Para enfrentar esse cenário, von der Leyen propôs a reconstrução, reabastecimento e modernização das forças armadas dos países-membros nos próximos cinco anos. Ela também prometeu aumentar o apoio da Comissão Europeia ao desenvolvimento industrial e criar um gabinete em Kiev, na Ucrânia, voltado para investimentos em inovação militar.
Essas declarações repercutiram em diversos setores da sociedade europeia, levantando debates sobre a segurança do continente e as relações com a Rússia. A posição firme de Ursula von der Leyen gerou diferentes reações, sendo elogiada por uns e criticada por outros.
Em meio a esse cenário, as palavras da presidente da Comissão Europeia ecoam como um alerta para a necessidade de os países europeus se prepararem para qualquer eventualidade no futuro. A guerra não deve ser uma realidade desejada, mas sim uma possibilidade a ser enfrentada com seriedade e determinação.