A relatora do projeto, senadora Leila Barros (PDT-DF), apresentou um relatório pela rejeição da proposta. Segundo a senadora, a distribuição dos recursos de forma mais abrangente poderia gerar impactos negativos no cenário esportivo, além de dificultar a gestão financeira dos clubes. Diante disso, a CEsp decidiu rejeitar o projeto, cabendo agora aos senadores a decisão final.
Caso não haja recurso para uma votação no plenário do Senado, o PL 3449/2021 será definitivamente arquivado, encerrando as discussões sobre o tema. A decisão da Comissão de Esporte foi vista como uma medida para manter a estabilidade financeira dos clubes e preservar o atual modelo de distribuição dos recursos do direito de arena.
É importante ressaltar que a divisão do direito de arena tem sido alvo de debates e discussões dentro do cenário esportivo, com diferentes propostas surgindo para tentar equilibrar a distribuição dos recursos entre os diversos agentes envolvidos nas partidas de futebol. A rejeição desse projeto em particular demonstra a complexidade do tema e a necessidade de um amplo debate sobre o assunto. O futuro da distribuição do direito de arena segue incerto, conforme aguardamos novas propostas e discussões sobre o tema no Senado.