Weisselberg, que foi diretor financeiro do grupo imobiliário e de entretenimento de Trump de 2005 a 2021, enfrentava penas de até sete anos de prisão pelos crimes pelos quais foi acusado. No entanto, o acordo estabeleceu que ele será condenado a cinco meses de prisão, uma sentença significativamente menor do que inicialmente considerada. Além disso, os promotores concordaram em não apresentar mais acusações contra Weisselberg relacionadas ao seu tempo na Organização Trump.
Em fevereiro, Trump recebeu uma multa de US$ 355 milhões após ser considerado responsável por manipular de maneira fraudulenta o valor de suas propriedades para obter condições favoráveis em empréstimos e seguros. O desenrolar deste caso tem gerado repercussões significativas e despertado a atenção da opinião pública para as práticas do ex-presidente e de sua organização de negócios.
Com o desfecho da confissão de Weisselberg, o processo judicial envolvendo Trump e sua equipe financeira ganha novos contornos, demonstrando a gravidade das acusações de fraude e perjúrio. Todo esse cenário contribui para a manutenção do ex-presidente norte-americano sob os holofotes da mídia e da justiça, tendo em vista as sérias consequências legais e políticas que podem advir desse caso.