Os mediadores, representados pelo Egito, Catar e Estados Unidos, estão empenhados em obter um cessar-fogo antes do início do Ramadã. Esse esforço visa encerrar a guerra desencadeada por um ataque do Hamas ao sul de Israel em outubro passado.
Uma trégua possibilitaria a libertação de reféns israelenses retidos em Gaza em troca de palestinos detidos em Israel. No entanto, Hamas enfatizou que a segurança do povo palestino só pode ser garantida com um cessar-fogo permanente, o fim da agressão e a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza.
Os Estados Unidos instaram o Hamas a aceitar um cessar-fogo imediato com Israel, com o presidente Joe Biden enfatizando que a responsabilidade está nas mãos do grupo palestino.
Durante as negociações, o Hamas tem demandado a retirada das tropas israelenses, o retorno dos deslocados palestinos ao norte de Gaza e mais ajuda humanitária para a população local, que enfrenta riscos de fome.
Essas discussões e tensões entre Hamas e Israel demonstram a complexidade e desafios envolvidos nas negociações de um cessar-fogo duradouro na região. O desfecho dessas negociações terá um impacto significativo na segurança e estabilidade de Gaza e regiões circunvizinhas. O mundo aguarda ansiosamente por uma resolução pacífica desse conflito de décadas.