Advogado é executado a tiros na Avenida Marechal Câmara; suspeitos são presos após oito dias do crime.

No final da tarde de 26 de fevereiro, o advogado Rodrigo Marinho Crespo teve seu cotidiano interrompido de forma brutal quando foi executado a tiros à queima-roupa enquanto conversava com alguém próximo à Avenida Marechal Câmara, no Centro do Rio de Janeiro. Com pelo menos 18 disparos, ele não teve chance de defesa, vindo a falecer no local.

Após o crime chocante, a polícia agiu rapidamente e, oito dias depois, três suspeitos foram presos. A investigação ainda está em andamento, buscando esclarecer peças-chave como o mandante e a motivação por trás do assassinato. A vítima, formada pela PUC-RJ e especializada na Fundação Getúlio Vargas, era conhecida por sua atuação em direito imobiliário e do consumidor.

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Os suspeitos identificados e presos até o momento são Cezar Daniel Mondego de Souza, Leandro Machado da Silva e Eduardo Sobreira Moraes. Cezar e Eduardo participaram do monitoramento do advogado, enquanto Leandro foi responsável por coordenar a logística do crime. A vítima foi seguida por pelo menos três dias antes da execução, com carros semelhantes sendo utilizados para o monitoramento e a execução do crime.

O dia do assassinato trouxe à tona uma sequência de ações chocantes, conforme detalhado pelas investigações. O atirador desceu de um Gol branco e esperou pacientemente até se aproximar de Crespo para realizar os disparos. Em apenas 14 segundos, a vida do advogado foi brutalmente interrompida, deixando familiares, amigos e colegas em luto.

A busca por respostas continua, com a polícia trabalhando arduamente para identificar os executores, o mandante e a motivação por trás desse ato violento. A análise de câmeras de segurança e depoimentos de testemunhas são fundamentais nesse processo de investigação, que visa trazer justiça e esclarecimento para esse caso que chocou a sociedade carioca e a comunidade jurídica.

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