O crime ocorreu no dia 26 de fevereiro, quando o advogado foi alvejado por pelo menos dez tiros nas proximidades da sede da Ordem dos Advogados do Brasil fluminense (OAB-RJ), no centro do Rio de Janeiro. As investigações apontam que Cezar e Eduardo teriam monitorado a vítima antes do assassinato e utilizado um veículo semelhante ao dos executores do crime. Já Leandro é apontado como responsável por coordenar a logística do assassinato.
A Polícia Civil segue com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos no homicídio e esclarecer a motivação por trás do crime. A suspeita é de que haja uma trama mais complexa por trás do assassinato do advogado.
A decisão da Justiça de manter as prisões temporárias dos suspeitos evidencia a gravidade do caso e a necessidade de que todos os envolvidos sejam responsabilizados conforme a lei. O crime chocou a comunidade jurídica e levantou questões sobre a segurança de advogados e demais profissionais que atuam no meio jurídico.
A prisão dos suspeitos representa um passo importante para a resolução do caso e para que a justiça seja feita em nome do advogado Rodrigo Marinho Crespo. A sociedade aguarda por mais esclarecimentos sobre o caso e espera que os responsáveis sejam devidamente punidos.