Essa atitude de Lula em manter uma relação próxima com Maduro, apesar das críticas internas e externas, reflete uma decisão geopolítica global e regional. Além disso, a postura de Lula em relação a Maduro é percebida como “difícil e contraditória” por acadêmicos que habitualmente defendem a política externa do governo.
A escolha de Lula em manter proximidade com Maduro é questionada por especialistas, especialmente diante das crescentes violações dos direitos humanos na Venezuela e da erosão da democracia no país vizinho. No entanto, o presidente brasileiro parece estar disposto a correr esse risco devido a fatores geopolíticos e interesses estratégicos de longo prazo.
Mesmo diante das críticas e da queda em sua popularidade, Lula não parece disposto a mudar seu posicionamento em relação à Venezuela. Essa postura tem gerado questionamentos sobre a coerência entre a defesa da democracia no Brasil e a manutenção de uma relação amistosa com um governo autoritário.
Apesar das críticas e dos alertas feitos por setores internos do governo, Lula continua firme em sua estratégia de apoio a Maduro. Essa decisão tem gerado desgaste em sua imagem perante parte da população brasileira e está sendo considerada um dos maiores erros de seu terceiro mandato, de acordo com pesquisas de opinião. O futuro dessa relação e seus impactos tanto internos quanto externos permanecem incertos.