O caso que levou à condenação do padre Lodi remonta a 2005, quando ele intercedeu em favor de uma criança diagnosticada com síndrome de body stalk, ainda no útero materno, impedindo um aborto que já estava prestes a ser realizado. Em decorrência dessa ação, o casal responsável pela gestação moveu uma ação por danos morais contra o padre, resultando em uma indenização estipulada em cerca de R$ 581 mil pelo Tribunal de Justiça de Goiás.
Eduardo Girão ressaltou o papel fundamental desempenhado por padre Lodi em defesa da vida desde a concepção, tornando-se uma referência nacional na luta contra o aborto. O senador mencionou ainda a participação do religioso na idealização do projeto de lei do estatuto do nascituro, que está em tramitação na Câmara dos Deputados.
O senador alertou para as tentativas de criminalização dos defensores da vida desde a concepção, por parte dos grupos que promovem a agenda abortista. Ele destacou as consequências emocionais, psicológicas, mentais e físicas que o aborto traz tanto para a mulher quanto para a criança, evidenciando a importância do trabalho de pessoas como padre Lodi na proteção da vida.
Portanto, a atuação corajosa e incansável do padre Luiz Carlos Lodi da Cruz em defesa da vida desde a concepção merece ser reconhecida e apoiada, em meio a um cenário onde as discussões sobre aborto e direitos reprodutivos geram acalorados debates na sociedade brasileira.