Xi Jinping, presidente da China, elogiou a reeleição de Putin, afirmando que reflete o total apoio do povo russo ao seu líder. Maduro, da Venezuela, destacou que Putin venceu a guerra contra o Ocidente e está pavimentando um caminho de equilíbrio para a nova Rússia. Cuba também se pronunciou, com Díaz-Canel ressaltando que o resultado da eleição demostra o reconhecimento do povo russo à gestão de Putin.
Por outro lado, países ocidentais como Ucrânia, Reino Unido, União Europeia, Polônia, República Tcheca, França e Alemanha não reconheceram a legitimidade das eleições russas. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que as eleições não possuem legitimidade, enquanto o Reino Unido lamentou a ausência de um processo eleitoral justo e livre na Rússia.
A União Europeia criticou a repressão e intimidação presentes no processo eleitoral russo, enquanto a França apontou a falta de condições para eleições democráticas no país. Já a Alemanha denunciou a eleição russa como uma ação infame de Putin contra seu próprio povo.
Apesar das críticas internacionais, a reeleição de Vladimir Putin foi amplamente reconhecida por seus aliados como um sinal de apoio e confiança por parte do povo russo. Os desafios políticos e diplomáticos consequentes desse resultado certamente terão repercussões significativas nas relações internacionais nos próximos anos.
