Segundo Sullivan, a ofensiva israelense também teve como alvo os principais líderes do Hamas, que estão escondidos em túneis na região de Gaza. O porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, revelou que Issa era o braço direito de Mohammed Deif, líder das brigadas Ezzedine al Qassam, a ala armada do Hamas.
A investida do Exército israelense contra Issa ocorreu em 11 de março, quando um ataque aéreo atingiu um complexo subterrâneo no centro de Gaza. As autoridades israelenses acusaram Issa de ser um dos planejadores do ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro. Desde então, houve uma intensificação dos confrontos entre Israel e o Hamas na região.
A morte de Issa pode trazer consequências significativas para a liderança e operações do grupo Hamas. Com a eliminação de um de seus principais comandantes, o Hamas pode ter que reorganizar suas estratégias e ajustar sua atuação para lidar com a pressão de Israel.
O cenário geopolítico do Oriente Médio permanece tenso, com ações militares de Israel e grupos militantes palestinos. A morte de Marwan Issa marca mais um capítulo nesse contexto de confronto e rivalidade entre as partes envolvidas. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desses acontecimentos e às possíveis repercussões na região.