Após a descoberta da droga, as mulheres receberam voz de prisão em flagrante e foram encaminhadas à sede da Polícia Federal para os procedimentos legais. Elas foram autuadas pela prática de tráfico interestadual de drogas, de acordo com a Lei nº 11.343/2006, e podem ser condenadas a penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão. Além da cocaína, também foram apreendidos três celulares.
Em um segundo caso, no dia 19 de março de 2024, a Receita Federal prendeu uma mulher de 27 anos, que atuava como garota de programa, no mesmo aeroporto. Ela era natural de Guaíra/PR e residia em Brasília/DF, sem antecedentes criminais. Durante uma fiscalização aduaneira de rotina, os fiscais da Receita identificaram vários invólucros de haxixe em sua bagagem, totalizando aproximadamente 6 kg da droga.
Assim como no primeiro caso, a mulher foi detida e levada para a sede da Polícia Federal, onde foi autuada por tráfico internacional de drogas. Ela corre o risco de receber uma pena de 5 a 20 anos de reclusão, de acordo com a legislação vigente. Além do haxixe, um aparelho celular também foi apreendido.
Ambas as presas foram submetidas a uma audiência de custódia e tiveram suas prisões preventivas confirmadas. Elas foram encaminhadas para a Colônia Penal Feminina do Bom Pastor, onde aguardarão os desdobramentos dos processos judiciais nas esferas Estadual e Federal.
