Durante uma sessão no Knesset, o Parlamento israelense, Netanyahu enfatizou a importância de facilitar a saída ordenada da população de Rafah e prestar ajuda humanitária à população civil. O presidente Biden solicitou a Netanyahu, em uma ligação telefônica, para enviar uma equipe de especialistas para buscar alternativas à invasão.
Netanyahu deixou claro que a eliminação dos batalhões do Hamas em Rafah é uma prioridade e que a invasão terrestre é o único meio de alcançar esse objetivo. Ele acrescentou que a ofensiva é inegociável e que o exército israelense já possui um plano de ação para sua execução.
Quanto à ajuda humanitária, um ataque aéreo israelense resultou na morte de 30 pessoas que estavam aguardando a entrada de caminhões com auxílio em Gaza. Os EUA expressaram preocupação com as restrições à entrada de ajuda humanitária em Gaza, classificando a ação como um possível crime de guerra.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, retornou ao Oriente Médio para continuar pressionando por um acordo de cessar-fogo e a libertação de reféns detidos pelo Hamas. As negociações entre Israel e o Hamas visam aliviar a crise humanitária em Gaza.
Organizações humanitárias alertam para o risco iminente de fome no território palestino, com a população em grave insegurança alimentar. As conversações internacionais buscam soluções para a situação em Gaza, especialmente após a mudança de posição do Hamas em relação a uma pausa nos combates.
Apesar das tensões e dos ataques em Gaza, as autoridades continuam buscando alternativas diplomáticas para lidar com a crise humanitária na região. A ajuda humanitária e a busca por um acordo de cessar-fogo são prioridades para evitar maiores tragédias e promover a estabilidade na região.