O Palácio de Kensington informou que Kate estava se recuperando de uma “cirurgia abdominal planejada” e que não retomaria suas atividades reais antes da Páscoa. Mas teóricos da conspiração têm levantado hipóteses mais sinistras, sugerindo que a princesa pode estar desaparecida, morrendo ou até mesmo morta, e que alguém estaria tentando encobrir essa informação.
“KATE MIDDLETON PROVAVELMENTE ESTÁ MORTA”, dizia uma postagem adornada com emojis de caveiras e gritos. Essa alegação absurda se encaixa em uma tendência que tem ganhado força nos últimos meses, na qual figuras públicas como Joe Biden e Elon Musk são acusadas por detetives online de serem clones, avatares de IA ou até mesmo de não serem quem dizem ser.
A disseminação de teorias de conspiração sobre celebridades reflete um cenário mais amplo de desconfiança em relação à realidade e à veracidade dos fatos. Esse fenômeno, alimentado pela polarização política e pelo avanço da tecnologia, tem levado muitas pessoas a questionar até mesmo acontecimentos cotidianos.
A internet se tornou um terreno fértil para a disseminação de desinformação, com teorias conspiratórias ganhando espaço em discussões sobre diversos temas, desde eleições até mudanças climáticas. O caso de Kate Middleton é apenas um exemplo de como essas especulações podem se espalhar rapidamente e gerar um frenesi virtual.
À medida que as redes sociais se tornam palco para a propagação de teorias de conspiração falsas, a linha que separa a realidade da ficção se torna cada vez mais tênue. Celebridades como Kate Middleton se veem envoltas em boatos extravagantes, que ganham força à medida que são compartilhados e comentados online. Esse fenômeno evidencia a necessidade de maior discernimento por parte dos usuários da internet e de uma postura crítica em relação às informações que consomem nas redes sociais.