Ataque terrorista reivindicado pelo Estado Islâmico deixa pelo menos 133 mortos em sala de concertos de Moscou.

Na última sexta-feira (22), um ataque a uma sala de concertos em Moscou chocou a população e as autoridades russas, resultando na trágica morte de pelo menos 133 pessoas. O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado, que foi considerado um dos mais violentos ataques ocorridos na capital russa.

Segundo as informações oficiais divulgadas pelo Comitê de Investigação Russo, o número de vítimas fatais do ataque na sala de concertos Crocus City Hall subiu para 133, um aumento em relação ao balanço anterior de 115 mortos. As operações de busca ainda estão em andamento, enquanto a população tenta assimilar a gravidade do ocorrido.

O Estado Islâmico, em uma de suas declarações, afirmou que quatro dos seus combatentes foram responsáveis pelo ataque, utilizando armas de fogo, facas, bombas incendiárias e captações. Segundo a organização jihadista, o ataque faz parte de um contexto maior de confronto com países que, segundo eles, estão em guerra contra a religião muçulmana.

O impacto da tragédia se estende para além das fronteiras da Rússia, causando comoção e preocupação em várias partes do mundo. A brutalidade do ataque e o número de vidas perdidas geraram um clima de consternação e indignação global, levantando questões sobre a segurança e o combate ao terrorismo em escala internacional.

Enquanto as autoridades russas continuam investigando os detalhes do atentado e buscando os responsáveis, a população tenta se recuperar do choque e da tristeza causados por essa terrível tragédia. A comunidade internacional se une em solidariedade às vítimas e às famílias afetadas, reafirmando a importância da cooperação e da união na luta contra o extremismo e a barbárie.

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