De acordo com o comunicado emitido por Blinken, a resolução 2728 foi colocada em votação após a Rússia e a China utilizarem seu poder de veto contra um rascunho abrangente apoiado pelos Estados Unidos. O secretário afirmou que os EUA não concordam com todas as provisões incluídas no texto aprovado, mas ressaltou que ajustes feitos recentemente pelos patrocinadores tornaram-no consistente com a posição dos EUA.
Blinken criticou a falta de linguagem essencial no texto final da resolução, incluindo uma condenação direta ao Hamas, o que levou os EUA a não apoiarem a resolução. Ele reiterou a necessidade de acelerar a assistência humanitária e discutir com parceiros a criação de um Estado palestino com garantias de segurança para Israel.
Além disso, Blinken destacou que os EUA estão trabalhando em conjunto com parceiros árabes para alcançar esses objetivos e garantir que eventos como os ataques de 7 de outubro não se repitam. O secretário ressaltou a importância de buscar a paz e segurança a longo prazo na região.
É fundamental ressaltar que os Estados Unidos estão comprometidos em encontrar soluções para a situação na Faixa de Gaza e continuarão atuando em parceria com outros países para alcançar um acordo que promova a estabilidade e a segurança na região. A resolução aprovada no Conselho de Segurança da ONU é um passo nesse sentido, mas ainda há desafios a serem superados para alcançar uma paz duradoura.