As Forças de Defesa de Israel emitiram alertas devido ao lançamento de foguetes por militantes palestinos. O Conselho de Segurança da ONU votou a favor de um cessar-fogo em Gaza, pela primeira vez desde o início do conflito, após os EUA terem abandonado a ameaça de veto, isolando Israel na cena mundial.
A resolução enfatizou a necessidade de aumentar a assistência humanitária a Gaza e proteger os civis. O presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, enfrentaram o confronto mais forte desde o início da guerra. Os EUA se abstiveram de votar e os outros 14 membros do Conselho aprovaram a resolução.
O Hamas aceitou a resolução e se mostrou disposto a trocar prisioneiros com Israel. Em contrapartida, Israel cancelou a visita de dois ministros à Casa Branca e criticou a posição dos EUA na ONU. A abstenção dos EUA marcou uma mudança significativa na política externa em relação a Israel.
A votação da ONU representou uma unidade internacional adiada em relação a Gaza, diante da iminência de uma grande fome e do aumento das mortes na região. A situação permanece tensa, com a esperança de um cessar-fogo duradouro e sustentável para evitar mais mortes e garantir a segurança dos civis palestinos.