A lista de vítimas, que pode ser consultada no site do Ministério de Situações de Emergência, atualmente conta com 143 falecidos. Além disso, o ministro russo de Saúde, Mikhail Murashko, informou que 80 feridos, incluindo seis crianças, ainda estão hospitalizados.
Os quatro supostos autores do atentado foram colocados em prisão provisória e outras pessoas suspeitas foram detidas. Este é considerado o ataque mais fatal reivindicado pelo Estado Islâmico na Europa, no entanto, as autoridades russas continuam a apontar uma pista ucraniana, enquanto Kiev nega categoricamente essas acusações.
O presidente russo, Vladimir Putin, admitiu pela primeira vez que o atentado foi cometido por “islamistas radicais”, mas insinuou novamente que poderiam ter algum vínculo com a Ucrânia. Putin também anunciou medidas para reforçar a segurança no país e garantir a proteção da população diante de possíveis futuros ataques.
O mundo está em alerta diante da violência perpetrada por grupos terroristas e a Rússia enfrenta agora as duras consequências desse terrível ataque. A comunidade internacional se une em solidariedade às vítimas e às famílias que perderam entes queridos nesse atentado brutal. A esperança é de que a paz e a segurança possam ser restabelecidas na região e medidas eficazes sejam tomadas para prevenir futuras tragédias como esta.