Limpeza da Ponte Desabada em Baltimore Começa com Guindaste em Baltimore, nos EUA, em um Processo Longo e Difícil

A limpeza da imensa ponte que desabou em Baltimore, nos Estados Unidos, teve início no sábado, conforme informado pelas autoridades locais. O processo se mostra complexo e extenso, considerando o tamanho da estrutura e os danos causados pelo desabamento.

O primeiro passo foi dado com o auxílio de um guindaste, que foi responsável por erguer a primeira parte da estrutura, previamente cortada pelos serviços de emergência. Segundo o secretário de Transporte do estado de Maryland, Paul Wiedefeld, esta etapa é apenas o início de um longo caminho que será percorrido até a completude da operação. No entanto, ele ressaltou a importância deste passo inicial para o andamento dos trabalhos.

Um guindaste de grande capacidade será mobilizado para movimentar a parte cortada da ponte, pesando mais de 100 toneladas. O governador de Maryland, Wes Moore, esclareceu que o objetivo principal da operação é liberar um trecho da ponte para possibilitar a abertura de um “canal temporário”, permitindo que outras embarcações participem dos trabalhos de recuperação.

É importante destacar que a estrutura que caiu sobre o cargueiro Dali ainda não foi removida, permanecendo no local do acidente. O impacto econômico do bloqueio do porto de Baltimore é considerável, afetando diretamente cerca de 8.000 trabalhadores portuários. Além disso, a tragédia resultou na morte de seis trabalhadores latino-americanos que estavam na ponte no momento do desabamento.

As operações de busca pelos corpos dos trabalhadores desaparecidos foram suspensas devido aos riscos que representam para os mergulhadores. Contudo, as autoridades locais estão empenhadas em dar continuidade às investigações e aos trabalhos de recuperação, visando minimizar os impactos causados pela tragédia.

Dessa forma, a população local e as autoridades estão mobilizadas para superar os desafios apresentados pelo desabamento da ponte em Baltimore, buscando garantir a segurança da região e retomar as atividades portuárias o mais breve possível.

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