Com um investimento de R$ 12 milhões, a usina terá uma potência de trabalho de 2.000 kw, equivalente ao consumo de cerca de 600 residências. A economia anual prevista é de aproximadamente R$ 1,8 milhão, além de evitar a emissão de 246 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa na unidade.
O presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, destacou a importância desse investimento, afirmando que a empresa busca liderar as mudanças na matriz energética brasileira, oferecendo soluções sustentáveis e contribuindo para uma economia de baixo carbono. Segundo ele, o compromisso da companhia com as pessoas e o meio ambiente é fundamental e esse projeto faz parte desse compromisso.
Além disso, o diretor de Dutos e Terminais da Transpetro, Márcio Guimarães, ressaltou que o projeto não se limita aos aspectos financeiros, mas visa gerar valor e ampliar o impacto positivo na sociedade. A empresa está comprometida com a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis, acelerando a redução das emissões de gases de efeito estufa em seus negócios.
O Terminal de Guarulhos também possui outros projetos sustentáveis em andamento, como a captação de águas pluviais, a instalação de um sistema de recuperação de vapor na Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos, e projetos sociais com as comunidades vizinhas. A empresa destaca que o terminal é uma unidade de referência para estudos e implantação de iniciativas disruptivas em sustentabilidade e novas tecnologias.
Além da usina solar fotovoltaica da Transpetro, o governo de São Paulo entregou este ano a primeira etapa da Usina Fotovoltaica Flutuante na represa Billings. Com um investimento de R$ 30 milhões, a usina tem capacidade para produzir até 10 gigawatts-hora por ano, equivalente ao consumo de quatro mil residências. A conclusão do projeto está prevista para 2025, com a entrega de outros 75 megawatts de energia renovável.
