Os sintomas da Síndrome incluem dormência, queimação, dor e fraqueza em membros superiores e inferiores, bem como fraqueza facial, entre outros. A faixa etária mais comum para o aparecimento da doença está entre 20 e 40 anos, com uma incidência anual de 1 a 4 pessoas por 100.000 habitantes.
De acordo com a fisioterapeuta e professora Walquíria Gomes, o tratamento fisioterapêutico desempenha um papel crucial no cuidado de pacientes com Síndrome de Guillain-Barré. A fisioterapia motora e respiratória, juntamente com outras abordagens terapêuticas, são fundamentais para auxiliar na reabilitação e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
A importância do diagnóstico precoce e do início imediato do tratamento fisioterapêutico não pode ser subestimada. A atenção à saúde respiratória e a utilização de práticas integrativas e complementares são essenciais para garantir uma recuperação rápida e bem-sucedida.
O Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) oferece serviços gratuitos de fisioterapia para pacientes com Síndrome de Guillain-Barré, abrangendo diversas áreas terapêuticas, como fisioterapia neurofuncional e cardiorrespiratória, além da utilização de práticas integrativas. Os interessados podem agendar consultas na clínica-escola da UNIFG pelos números de telefone e WhatsApp disponibilizados.
Em suma, a Síndrome de Guillain-Barré é uma condição desafiadora que requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada. Com o apoio da comunidade médica, dos profissionais de saúde e dos serviços especializados, os pacientes têm a possibilidade de uma recuperação completa e satisfatória.