Segundo informações da PF, o preso estava foragido desde novembro de 2023, quando rompeu a tornozeleira eletrônica que utilizava em meio às investigações da Operação Deepwater, deflagrada em março de 2021.
Esse não é o primeiro envolvimento do hacker em atividades ilícitas. Em 2019, ele foi preso na Operação Defaced, realizada pela Polícia Civil, sob suspeita de invadir os sites da Polícia Civil e do Ministério Público de Minas Gerais, do Tribunal de Justiça de Goiás e do Exército Brasileiro.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Federal de Uberlândia, em Minas Gerais. O acusado ficará à disposição da Justiça no Centro de Observação Penal, em Salvador.
Esse caso reforça a importância das autoridades no combate aos crimes cibernéticos e na proteção dos dados pessoais dos cidadãos. Além disso, evidencia a capacidade de atuação da Polícia Federal e demais órgãos de segurança na investigação e repressão a crimes dessa natureza.
É fundamental que a sociedade esteja ciente dos riscos decorrentes do uso indevido da tecnologia e da importância de medidas preventivas para garantir a segurança dos dados pessoais. A prisão desse hacker é um passo significativo no enfrentamento desses desafios e na proteção da privacidade dos brasileiros.