Diante da gravidade da situação, o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, convocou o gabinete de guerra e o gabinete de segurança para uma reunião de emergência ainda naquela noite. Em seu pronunciamento ao país, Netanyahu ressaltou a preparação de Israel para lidar com a ameaça iminente e afirmou que medidas de segurança adicionais seriam adotadas.
O porta-voz das Forças Armadas de Israel, Daniel Hagari, enfatizou a monitorização da situação e alertou que a ameaça poderia levar algumas horas para se concretizar. Em decorrência disso, o espaço aéreo de Israel seria fechado a partir das 12h30, impactando voos domésticos e internacionais. Hagari destacou a importância de seguir as orientações do Comando da Frente Interna diante da grave situação.
Nesse contexto tenso, países vizinhos também reagiram a essa ameaça iminente. A Jordânia, por exemplo, anunciou o fechamento de seu espaço aéreo devido à perigosa situação regional, em uma clara indicação da gravidade do momento vivido na região do Oriente Médio. A incerteza e a tensão prevalecem, enquanto autoridades e população aguardam por desdobramentos e resoluções para essa crise que envolve Irã e Israel.