Essa descoberta enriquece a diversidade de espécies presentes em Machu Picchu, que já conta com 365 tipos de mariposas na região de Cusco, no sudeste do Peru. O santuário se destaca como uma das três áreas naturais protegidas no país com maior pesquisa sobre mariposas.
A identificação dessa nova espécie ocorreu durante um estudo realizado pelo pesquisador Juan Grados, do Museu de História Natural da Universidade Nacional Maior de São Marcos, que investigava os grupos de lepidópteros noturnos presentes em Machu Picchu. A pesquisa contribui para ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade da região e destaca a importância de preservar esses ecossistemas únicos.
Machu Picchu, conhecido mundialmente como um dos sítios arqueológicos mais importantes da América do Sul, não apenas guarda vestígios da antiga civilização inca, mas também abriga uma rica variedade de vida selvagem, tornando-se um local de grande interesse para cientistas e pesquisadores.
Com a divulgação dessa descoberta, a comunidade científica se mostra cada vez mais motivada a explorar e proteger os tesouros naturais presentes em Machu Picchu, reforçando a importância da conservação ambiental e da promoção de estudos sobre a diversidade biológica da região. Essa nova espécie de mariposa representa mais um exemplo da riqueza natural que habita o santuário peruano e ressalta a necessidade de preservar esses ambientes únicos para as gerações futuras.