Segundo fontes da administração americana, essa transferência de armas representaria um acréscimo ao apoio militar que já é fornecido a Israel atualmente, sendo a maior desde a invasão em Gaza como resposta ao ataque do Hamas que resultou na morte de 1.200 pessoas, a maioria delas civis, em outubro do ano passado.
Esses possíveis acordos surgem após o ataque lançado pelo Irã com mísseis e drones no território israelense em retaliação pela morte de um importante general iraniano na Síria. Israel, por sua vez, respondeu a esse ataque de forma limitada, após pressões dos EUA para evitar uma escalada na confrontação.
Porém, para que essas vendas de armas se concretizem, é necessário o aval de líderes do Congresso, o que pode levar meses ou até anos. Além disso, considerando o contexto atual, é esperada resistência por parte de alguns membros do Legislativo. O Pentágono e o Departamento de Defesa preferiram não comentar sobre o assunto.
Diante desse cenário geopolítico tenso, marcado por conflitos na região do Oriente Médio, fica evidente a importância das discussões e decisões que envolvem a transferência de armas e ações militares entre os Estados Unidos e Israel. O desfecho dessas possíveis vendas de armas terá impacto significativo não apenas na região, mas também nas relações entre os países envolvidos.