Segundo o comunicado, o destino dos reféns e da população civil de Gaza é uma questão de preocupação internacional, e a libertação dos reféns exigiria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza. Além disso, o acordo para libertar os reféns facilitaria a entrega de ajuda humanitária necessária em toda a região e levaria a um fim credível das hostilidades.
O Exército israelense estima que cerca de 129 das 250 pessoas raptadas pelo Hamas ainda permanecem em Gaza, com pelo menos 34 mortas. O ataque do Hamas resultou na morte de 1.170 pessoas, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses. Por sua vez, o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas informou que mais de 34.300 pessoas morreram em Gaza durante mais de seis meses de operações de retaliação israelenses.
Diante desse cenário de violência e tensão na região, a comunidade internacional expressou forte apoio aos esforços de mediação em andamento para trazer paz e garantir a proteção dos direitos humanos. A situação na Faixa de Gaza permanece crítica e requer uma abordagem diplomática e humanitária para evitar mais tragédias e promover a estabilidade na região.