Governadora dos EUA admite ter matado cachorro a tiros em novo livro: “Decisão difícil, mas necessária”

Em uma reviravolta surpreendente, a governadora da Dakota do Sul, nos Estados Unidos, Kristen Noem admitiu ter matado a tiros um cachorro de 14 meses de idade. A revelação veio à tona através de trechos de seu novo livro intitulado “No Going Back: The Truth on What’s Wrong with Politics and How We Move America Forward”. O animal, chamado Cricket, foi morto após apresentar comportamento agressivo, incluindo ataques a pessoas e animais.

Noem explicou que o cachorro, um ponteiro de pelo duro fêmea, estava sendo treinado para caçar faisões, mas acabou demonstrando um comportamento excessivamente agressivo. Após diversos incidentes que culminaram com Cricket atacando as galinhas de uma família local, a governadora tomou a decisão de abater o animal. Mesmo sendo uma ação dolorosa, Noem justificou sua atitude com base na lei da Dakota do Sul, que permite abater cachorros que atacam e matam gado.

A história veio à tona após o jornal britânico The Guardian divulgar trechos do livro da governadora. Kristen Noem foi criticada por ativistas dos direitos dos animais e por pessoas que consideraram a atitude extrema. No entanto, a governadora defendeu sua decisão, destacando que sempre assumiu suas responsabilidades, seja na administração do rancho ou na política.

No momento, Noem é cotada para ser vice na chapa do ex-presidente Donald Trump nas próximas eleições americanas. A publicação do livro nos Estados Unidos está prevista para o próximo mês.

A polêmica envolvendo a morte de Cricket gerou intensos debates e críticas, levando a governadora a se pronunciar publicamente sobre o assunto. A história, que envolve uma mistura de interesses políticos e questões éticas, promete continuar repercutindo nas próximas semanas. A atitude de Kristen Noem certamente dividirá opiniões e levantará questionamentos sobre os limites da relação entre os seres humanos e os animais.

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