Fabíola Aniely, que possui um perfil privado no Instagram, reconheceu o erro cometido ao agredir a mãe da criança e se mostrou disposta a arcar com as consequências de seus atos. Em suas declarações, a policial afirmou: “Se for punida, eu vou cumprir. Eu vou cumprir porque estamos sujeitos à falha. Eu falhei, porém, atrás de uma farda, existem seres humanos. Enquanto o serviço de segurança pública for efetuado por pessoas e não for substituído por máquinas, robôs ou algo parecido, vai haver falhas, e, por trás de uma farda, existem pessoas, homem, mulher e mãe.”
Apesar de ter sido responsabilizada pela abordagem agressiva contra a mãe da criança, a principal preocupação da policial era garantir o bem-estar físico e psicológico da vítima. Em suas declarações, Fabíola Aniely ressaltou a importância de considerar o lado humano dos agentes de segurança pública, que muitas vezes lidam com situações delicadas e complexas.
O caso gerou debates nas redes sociais, com opiniões divergentes sobre a conduta da policial militar. Enquanto alguns defendem a ação como uma forma de proteger a criança vítima de agressão, outros questionam a abordagem violenta adotada pela PM. O episódio levanta questões sobre o papel e a responsabilidade dos agentes de segurança pública, bem como a necessidade de garantir o respeito aos direitos humanos e a integridade física das pessoas envolvidas em situações de violência doméstica.
Diante da repercussão do caso, as autoridades competentes estão investigando o ocorrido para tomar as devidas providências e garantir que a justiça seja feita. Enquanto isso, Fabíola Aniely segue aguardando as consequências de suas ações, reforçando a importância de refletir sobre os desafios e dilemas enfrentados pelos profissionais que atuam na área da segurança pública.
