Diante dessa situação, o vigilante Rusten Ferreira Inojosa tomou uma atitude extrema e atirou no paciente, que tentou fugir, mas acabou sendo perseguido e morto por outro profissional da segurança do hospital. Esse desfecho trágico gerou repercussão na cidade e dividiu opiniões sobre a ação dos vigilantes envolvidos.
Na sequência dos acontecimentos, Rusten Ferreira Inojosa foi conduzido a uma Audiência de Custódia, que decidiu pela sua soltura para aguardar a conclusão das investigações em liberdade. A decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco em conceder liberdade provisória ao vigilante causou controvérsias e questionamentos sobre a legalidade e a justiça do caso.
O Ministério Público esteve presente nessa audiência e participou da decisão que resultou na liberdade de Rusten Ferreira Inojosa. O desfecho desse trágico episódio levanta questões sobre a segurança nas unidades de saúde, a conduta dos profissionais responsáveis pelo controle e a violência dentro do ambiente hospitalar.
Diante de toda essa complexidade, fica evidente a necessidade de um debate mais amplo e qualificado sobre a segurança e os procedimentos adotados em ambientes como hospitais, visando garantir a integridade e a proteção de pacientes, profissionais de saúde e demais envolvidos. A sociedade espera por respostas claras e medidas efetivas para evitar que situações como essa se repitam no futuro.