Com as altas temperaturas, os impactos às saúde vão além do desconforto. Problemas como insolação, desidratação e exaustão pelo calor podem surgir, causando sintomas como elevação da temperatura corporal, pele vermelha, quente e seca, dor de cabeça, tontura, náusea, confusão mental e até perda de consciência em casos mais graves.
Além disso, o calor intenso pode agravar doenças pré-existentes, afetando órgãos como cérebro, coração, intestinos, fígado, rins, pulmões e pâncreas. Por isso, é importante redobrar os cuidados, principalmente para quem possui fatores de risco, como doenças cardiovasculares, respiratórias, renais, diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras condições crônicas.
Para se proteger da onda de calor, especialistas recomendam evitar a exposição ao sol e ao calor, principalmente entre as 10h e 16h. Outras dicas incluem usar roupas leves e claras, proteger as crianças com chapéus, não deixar crianças ou animais em carros estacionados, beber água ao longo do dia, procurar locais com ar condicionado, entre outras medidas.
É essencial ficar atento aos sinais de mal-estar causados pelo calor, como tonturas, fraqueza, ansiedade e sede intensa, e buscar ajuda médica se necessário. Seguindo essas orientações, é possível reduzir os riscos associados ao calor extremo e garantir a saúde e bem-estar durante esse período de temperaturas elevadas em diferentes regiões do Brasil.