A Flipetrópolis presta homenagem às escritoras Ana Maria Machado e Conceição Evaristo, destacando a importância das mulheres na literatura. Além disso, a presença da escritora tutsi Scholastique Mukasonga, de Ruanda, traz uma perspectiva internacional e enriquecedora ao festival.
O curador e presidente do evento, Afonso Borges, traz sua vasta experiência na idealização de festivais literários, como o Fliaraxá, Flitabira e Fliparacatu, para criar um festival que vai além de uma simples feira de livros. O objetivo é integrar todas as formas de arte em torno da literatura, proporcionando uma experiência única aos participantes.
Um dos pontos-chave do festival é o seu caráter antirracista, que busca promover a diversidade e inclusão por meio da literatura. Os debates e conversas abordarão temas como arte, liberdade e educação, contribuindo para uma reflexão mais profunda sobre a sociedade brasileira.
Além das atividades voltadas para os adultos, a Flipetrópolis reserva uma programação especial para as crianças, com destaque para o Prêmio de Redação que incentiva os jovens a expressarem suas ideias sobre arte, literatura e liberdade. A exposição Portinari para Crianças também promete encantar os pequenos com obras do renomado artista.
Outra atração do festival é o 2º Festival Literário de Viola Caipira, que une a música tradicional brasileira com a literatura, enriquecendo ainda mais a experiência cultural dos participantes.
Com apoio da prefeitura local e patrocínio de empresas privadas via Lei Rouanet, o Flipetrópolis promete ser um evento memorável, reunindo uma gama diversificada de autores e artistas para celebrar a literatura e a cultura de forma democrática e acessível a todos os públicos. Este festival literário se destaca não apenas pela sua programação variada, mas também por seu compromisso com a inclusão e a sustentabilidade, refletindo o poder transformador da arte e da literatura na sociedade.
