A proposta aprovada fixa um limite de R$ 15 bilhões em renúncia fiscal e reduz o número de atividades beneficiadas de 44 para 30. O texto, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, agora aguarda a sanção presidencial. Haddad destacou que as mudanças no programa foram necessárias para corrigir falhas que permitiam sua burla, tornando-o mais eficiente e transparente.
Além disso, o ministro celebrou os resultados positivos da pesquisa que mostrou uma queda na taxa de desemprego no primeiro trimestre de 2024, bem como o saldo positivo de empregos formais. Ele ressaltou a importância do aumento de postos de trabalho e a inflação controlada como indicativos de uma recuperação econômica favorável.
Em relação às críticas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sobre a derrubada da desoneração da folha de pagamento de empresas e prefeituras, Haddad afirmou que o governo está disposto a aperfeiçoar a relação com o Legislativo. Ele enfatizou que o governo busca seguir pareceres sólidos sobre a matéria e atuar de forma responsável para cumprir suas atribuições.
No entanto, Pacheco considerou a ação do governo um erro primário que afetou a confiança entre os Poderes. Ele ressaltou a importância de manter uma relação saudável e transparente entre Executivo e Legislativo. A discussão sobre a desoneração da folha de pagamento permanece em pauta como um tema relevante para a recuperação econômica do país.