Diversas autoridades estiveram presentes no ato, incluindo o vice-presidente Geraldo Alckmin e vários ministros do governo, como Anielle Franco, Cida Gonçalves, Paulo Teixeira, Márcio Macêdo, e André Fufuca. Durante seu discurso, Marinho ressaltou a importância de se gerar mais empregos e proporcionar uma maior participação dos trabalhadores nos lucros das empresas, rebatendo argumentos de especialistas do mercado que associam a geração de empregos ao aumento da inflação.
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, destacou a habilidade do ex-presidente Lula em manter uma relação próxima com as bases políticas do país, em contraposição ao que tem sido propagado. Lideranças sindicais também utilizaram o espaço para abordar questões regionais, como o processo de privatização em São Paulo e a atuação de agentes ligados ao fascismo, além de mencionarem a resistência da classe trabalhadora frente aos retrocessos impostos por governos anteriores.
O ato, além das manifestações políticas e sindicais, contou com uma programação cultural diversificada, incluindo apresentações de rap e samba para entreter o público presente. A mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras em prol de melhores condições de trabalho e de vida, em um contexto de ataque aos direitos trabalhistas, foi o ponto central do evento, que reuniu uma grande quantidade de pessoas em prol de uma sociedade mais justa e igualitária.
