Governo federal e estadual unem esforços para minimizar impactos das chuvas no Rio Grande do Sul, anunciando PAC voltado a encostas.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, demonstrou total comprometimento em minimizar os impactos das fortes chuvas que assolaram regiões do Rio Grande do Sul. Em uma visita a Santa Maria, uma das principais cidades do interior do Estado, Lula se reuniu com o governador Eduardo Leite (PSDB-RS) para discutir as ações a serem tomadas diante da situação. Até o momento, foram confirmadas 13 mortes e 21 pessoas desaparecidas devido às fortes chuvas.

Durante seu pronunciamento, o presidente afirmou que o governo federal estará totalmente disponível para auxiliar o Estado do Rio Grande do Sul, com recursos humanos, materiais e financeiros necessários para a reconstrução das áreas afetadas. Lula destacou que as Forças Armadas também serão mobilizadas para prestar assistência à população gaúcha, garantindo que não faltarão recursos para reparar os danos causados.

O foco inicial, de acordo com o presidente, é resgatar as pessoas em situação de perigo e, posteriormente, avaliar de que forma será feita a reconstrução das estruturas danificadas. Lula expressou sua consternação diante da tragédia e destacou a importância de cuidar do planeta com mais responsabilidade.

Além disso, o presidente anunciou o lançamento de uma nova modalidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no dia 8, com foco em obras para evitar deslizamentos de encostas e outros desastres similares. O governador Eduardo Leite também se pronunciou, classificando a situação como o pior desastre climático já vivenciado pelo Rio Grande do Sul.

Diante do cenário de calamidade, Leite agradeceu a presença do presidente e ressaltou a importância da mobilização de todos os entes envolvidos. Ele assegurou que não faltarão recursos dos governos federal e estadual para atender à população afetada. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que até o momento foram registrados 132 municípios atingidos pelas chuvas, com 13 mortes, 21 desaparecidos e mais de 5 mil pessoas desalojadas. É fundamental que haja uma ação conjunta e eficaz para atender às demandas da população e iniciar o processo de reconstrução das áreas afetadas.

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