Aumento significativo de casos de SRAG no Brasil preocupa especialistas e destaca o papel do VSR e influenza.

Em meio à pandemia do coronavírus, um novo relatório divulgado pela Fiocruz revelou um aumento alarmante no número de casos e óbitos relacionados à síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em todo o Brasil. De acordo com a instituição, esse cenário é resultado do aumento da circulação do vírus da gripe e do vírus sincicial respiratório (VSR), ambos capazes de desencadear complicações graves nos pulmões.

O VSR tem contribuído para um expressivo aumento na incidência e mortalidade de SRAG em crianças com até 2 anos de idade, superando os números associados à Covid-19 nessa faixa etária. No entanto, o coronavírus ainda é uma das principais causas de infecção em crianças pequenas, juntamente com o rinovírus. Mesmo com uma possível tendência de queda ou estabilidade da Covid-19, ela permanece como a principal causa de mortalidade por SRAG entre os idosos.

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O boletim da Fiocruz ressalta a importância de medidas preventivas e de cuidados redobrados, especialmente durante o inverno, época em que esses vírus respiratórios costumam circular com maior intensidade. Diante desse cenário preocupante, é fundamental que a população esteja atenta aos sintomas e busque assistência médica ao menor sinal de agravamento.

Enquanto a luta contra a Covid-19 continua, é essencial que a atenção não seja desviada das demais doenças respiratórias que também representam um sério risco à saúde pública. A pandemia trouxe consigo um novo olhar sobre a importância da prevenção e dos cuidados básicos de higiene, que se mostram fundamentais para proteger a população de várias enfermidades.

Em meio a esse contexto desafiador, a conscientização e a responsabilidade de cada indivíduo são cruciais para enfrentar esse momento delicado e proteger a saúde de todos. A união de esforços e a adoção de medidas preventivas são essenciais para controlar a disseminação dessas doenças respiratórias e garantir o bem-estar da sociedade como um todo.

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