Presidente do Senado defende medidas rápidas e urgentes para apoiar população do Rio Grande do Sul após tragédia nacional

O Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, demonstrou preocupação e urgência em relação à situação de calamidade no Rio Grande do Sul devido às fortes chuvas que afetaram o estado. Em uma coletiva de imprensa em Porto Alegre, Pacheco ressaltou a necessidade de medidas rápidas e excepcionais para auxiliar a população atingida, classificando a situação como uma “tragédia nacional” e uma “guerra” que demanda ações urgentes e eficazes.

Pacheco integrou a comitiva junto com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sobrevoar as áreas afetadas, juntamente com outras autoridades como o Presidente da Câmara, Arthur Lira, e o Ministro Edson Fachin. Durante a visita, foram discutidas estratégias para a liberação de emendas parlamentares, direcionamento de recursos e políticas dos ministérios, visando a reconstrução e auxílio ao Rio Grande do Sul.

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O Presidente do Senado enfatizou a importância da união para superar as divergências ideológicas e partidárias, buscando soluções legislativas que garantam segurança jurídica para as ações de apoio aos afetados pelas chuvas. Ele ressaltou a necessidade de agilidade e eficiência nas medidas a serem tomadas, destacando o comprometimento do Congresso Nacional em trabalhar em conjunto para a reconstrução do estado.

De acordo com dados da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, divulgados na manhã de segunda-feira, o estado contabiliza 345 municípios afetados, 83 mortes, 111 pessoas desaparecidas, 276 feridos, 19.368 pessoas em abrigos, e mais de 850 mil pessoas afetadas pelas enchentes. Em meio a essa situação trágica, Pacheco afirmou que é possível ao Estado brasileiro demonstrar eficiência e solidariedade ao povo gaúcho.

Diante desse cenário de devastação, o Presidente do Senado reforçou a necessidade de medidas urgentes e eficazes para garantir apoio à população atingida pelas chuvas, apelando para a união de esforços de todos os poderes e esferas do governo na reconstrução do Rio Grande do Sul. A mobilização da classe política e a busca por soluções imediatas se mostram essenciais para lidar com a crise humanitária que assola o estado.

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