O homem, após ter seu celular furtado, percebeu várias transações via Pix para as contas de dois membros do grupo criminoso. Essas transações resultaram em um prejuízo de aproximadamente R$ 14 mil para o empresário.
Inicialmente, a investigação parecia se tratar de um golpe comum envolvendo o Pix. No entanto, ao rastrearem o aparelho celular, a polícia identificou que a última localização havia sido no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife.
Ao localizar as pessoas com o aparelho celular e realizar a prisão em flagrante, a polícia descobriu que elas faziam parte de um grupo criminoso. Entre os membros, estava uma mulher, também apontada como garota de programa, que havia sido contratada pelo empresário e, juntamente com outros indivíduos, aplicou o golpe.
Durante o episódio, a mulher contratada solicitou ajuda à irmã, alegando que o empresário se recusava a pagar pelos serviços prestados. Outras pessoas foram convocadas e agrediram e ameaçaram a vítima.
Apesar de alegarem não estarem envolvidas na obtenção da chave Pix para as transferências, as travestis afirmaram ter recebido parte do dinheiro. O delegado responsável pelo caso destacou que há indícios de que o grupo criminoso atua em conjunto há algum tempo, e a polícia segue investigando os envolvidos.
Agora, as autoridades buscam quebrar o sigilo dos dados dos aparelhos apreendidos para avançar nas investigações e identificar outras possíveis vítimas ou crimes cometidos pelo grupo. A prisão das envolvidas revelou uma teia criminosa que ainda precisa ser desvendada.
