Durante sua carreira, o atleta foi pego duas vezes em exames antidoping, sendo suspenso entre 2013 e 2015 e banido em 2018 por testar positivo para clortalidona, um diurético. Contudo, é importante ressaltar que Pielieshenko foi o primeiro atleta olímpico a falecer no front do conflito que se arrasta desde fevereiro de 2022.
O comunicado da Federação Ucraniana de Halterofilismo lamentou a perda do atleta, afirmando que seu coração parou de bater. O técnico da equipe de levantamento de peso da Ucrânia também prestou homenagens, destacando que Pielieshenko morreu como um herói, defendendo seu país.
O Comitê Olímpico Ucraniano relembrou a contribuição do atleta para as forças armadas do país desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, culminando em sua morte no último domingo. Victor Slobodianiuk, técnico da equipe, ressaltou em seu post no Facebook que a guerra leva consigo os melhores.
A morte de Oleksandr Pielieshenko comoveu a comunidade esportiva e levantou debates sobre o envolvimento de atletas em conflitos armados. Sua trajetória esportiva e a coragem em defender seu país serão lembradas por aqueles que admiravam seu talento no levantamento de peso.
