A escalada da violência ocorre após as forças israelenses tomarem a passagem de fronteira de Rafah com o Egito. Esta ação aconteceu em meio a negociações em andamento para uma trégua entre Israel e o Hamas, bem como para a libertação de reféns. Além disso, os tanques israelenses fecharam os principais pontos de acesso de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, o que foi considerado “inaceitável” pelos Estados Unidos, principal aliado de Israel.
A administração de Joe Biden enfrenta pressão interna devido aos protestos pró-palestinos nos campi universitários americanos. Como resultado, os EUA interromperam temporariamente o envio de algumas bombas para Israel, expressando “preocupações” sobre uma possível ofensiva em Rafah. Um alto funcionário do governo revelou que existem 1.800 bombas de 907 quilos e 1.700 bombas de 226 quilos destinadas a Israel.
Há um clima de tensão e incerteza na região, com o crescente número de vítimas civis e a possibilidade de uma incursão terrestre israelense em Gaza. Enquanto o mundo observa com apreensão, as autoridades buscam soluções para encerrar o conflito e evitar um desenlace trágico e ainda mais destrutivo para todos os envolvidos.
