Essa medida se assemelha ao que foi adotado durante a pandemia, permitindo que as redes criem um currículo integrado entre este ano letivo e o seguinte. Isso evita repetências e auxilia na recuperação das aprendizagens que eventualmente foram perdidas em 2024. O objetivo é garantir que os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento sejam cumpridos de forma contínua, mesmo com as adversidades enfrentadas pelas instituições de ensino.
Segundo o parecer, o reordenamento curricular do ano letivo de 2024 e o ano letivo seguinte poderão ser reprogramados, ampliando os dias letivos e a carga horária do ano de 2025. Dessa forma, as redes terão a oportunidade de atuar de forma mais efetiva na recuperação pedagógica e na garantia do desenvolvimento educacional dos estudantes.
Essa decisão representa um importante passo para que as redes de ensino consigam superar as dificuldades decorrentes das tragédias e garantir um ensino de qualidade para os estudantes. A flexibilização do calendário escolar é uma medida necessária para se adequar às realidades vividas pelas escolas, proporcionando condições adequadas para que o aprendizado dos alunos não seja prejudicado.