Durante o encontro, Trump teria prometido revogar imediatamente o congelamento de licenças para novas exportações de gás natural liquefeito imposto pelo governo Biden, além de leiloar mais concessões de petróleo no Golfo do México e revogar restrições de perfuração no Ártico do Alasca. Essas medidas visam fortalecer a indústria petrolífera e desfazer as políticas ambientais implementadas pelo governo de Biden.
Enquanto a campanha de Trump defende que Biden está sob influência de extremistas ambientais, a campanha do atual presidente acusou Trump de priorizar interesses corporativos em detrimento das famílias trabalhadoras. A disputa entre os dois candidatos envolve questões ambientais e energéticas cruciais para o futuro dos Estados Unidos.
Enquanto Biden busca direcionar recursos para a transição energética do país, com a Lei de Redução da Inflação de 2022, Trump questiona a ciência por trás das mudanças climáticas e retirou o país do acordo de Paris. Essa polarização em relação às questões ambientais está no centro do embate entre os dois políticos.
Organizações ambientais e grupos de defesa do clima têm criticado as ações de Trump, acusando-o de colocar os interesses das grandes petrolíferas acima do interesse público. Enquanto isso, a campanha de Biden retrata o ex-presidente como um peão nas mãos de grandes doadores, focado unicamente em sua própria vitória eleitoral.
A batalha entre Trump e Biden não se limita apenas a questões ambientais, mas também reflete o embate entre interesses corporativos e o bem-estar da população. A influência da indústria do petróleo nas eleições e na formulação de políticas públicas continua sendo uma questão central nos debates políticos nos Estados Unidos.