Durante uma coletiva de imprensa, Yoon se desculpou pelo comportamento imprudente de sua esposa ao aceitar uma bolsa da Christian Dior de um pastor coreano-americano, mas evitou entrar em detalhes sobre o escândalo em questão, que está sob investigação dos promotores. Ele também rejeitou os pedidos por uma nova investigação especial sobre as acusações de manipulação no preço das ações envolvendo a primeira-dama, alegando motivações políticas por trás dessas demandas.
Além disso, o presidente vetou um projeto de lei que solicitava a nomeação de um advogado independente para investigar as acusações sobre o preço das ações. Yoon também se posicionou contra outra solicitação da oposição, pedindo uma investigação especial sobre a morte de um fuzileiro naval durante uma operação de resgate em 2023, destacando que as autoridades competentes já estão investigando o caso.
O presidente sul-coreano enfatizou que apenas consideraria aprovar uma nova investigação independente se as autoridades responsáveis não conseguissem resolver as suspeitas públicas em torno do caso. Com a oposição fortalecendo seu controle na Assembleia Nacional até 2028, Yoon enfrenta pressões políticas e desafios em seu mandato. A situação política na Coreia do Sul continua incerta diante das acusações de corrupção e manipulação que pairam sobre o governo de Yoon Suk Yeol.