Washington Rodrigues, o Apolinho, também deixou sua marca no jornalismo esportivo, com passagens marcantes pela Rádio Nacional. Suas análises perspicazes e irreverentes influenciaram gerações de cronistas esportivos, assim como as críticas bem-humoradas de Antero Greco, que levou sua análise leve e elegante para a televisão.
A partir de agora, o país se vê meio-órfão dessas figuras que dedicaram suas vidas à notícia da bola. O legado deixado por eles inspira tanto profissionais quanto torcedores a continuarem acompanhando as emoções do futebol brasileiro. Com a convocação triplo para o campo celestial, ficamos sem substitutos à altura para preencher o vazio deixado por esses gigantes da comunicação esportiva.
Enquanto os anjos de pernas tortas e os serafins e querubins assistem a uma cobertura jamais vista nos gramados dos céus, nós, os arquibaldos e geraldinos, ficamos na expectativa de novos campeões da comunicação surgirem para continuar contando as histórias do esporte com paixão e dedicação. A partida desses grandes nomes do jornalismo esportivo deixa um vazio, mas também um legado a ser seguido por aqueles que sonham em seguir seus passos e emocionar as pessoas com suas narrativas apaixonadas.