Segundo a AGU, as plataformas firmaram o acordo ontem (20) e se comprometeram a adotar medidas concretas para combater conteúdos desinformativos sobre a situação de calamidade climática no estado. Além disso, as redes sociais concordaram em disponibilizar informações oficiais sobre a situação de emergência e oferecer serviços de verificação de informações aos usuários.
Essa iniciativa surge após a primeira reunião realizada pela AGU com as empresas responsáveis pelas redes sociais, onde foram discutidas medidas para coibir a propagação de fake news relacionadas ao trabalho humanitário realizado no Rio Grande do Sul.
Recentemente, a AGU tomou uma medida legal contra o coach Pablo Marçal, solicitando uma resposta na Justiça Federal devido a postagens contendo informações falsas sobre a atuação das Forças Armadas no auxílio à população gaúcha durante a crise das enchentes.
Essa parceria entre a AGU e as plataformas de redes sociais representa um avanço significativo no combate à desinformação, garantindo que os cidadãos tenham acesso a informações confiáveis e verificadas durante períodos de crise como o que o Rio Grande do Sul enfrenta atualmente. Espera-se que essa colaboração ajude a promover uma maior transparência e precisão na divulgação de informações sobre a situação no estado, protegendo assim a população de notícias falsas e garantindo a eficácia das operações de ajuda humanitária realizadas.