Esses números do emprego surgem em um momento em que a China divulgou dados mistos da atividade econômica em abril na semana passada. Enquanto a produção industrial se mostrou robusta, o consumo foi mais lento e os dados do setor imobiliário continuaram pessimistas. Vale ressaltar que o gabinete de estatísticas da China havia suspendido a divulgação da taxa de desemprego juvenil em junho do ano passado, após atingir um recorde histórico de 21,3%. A série foi retomada em janeiro deste ano, com uma nova metodologia que exclui os jovens que ainda estão estudando.
Essa redução na taxa de desemprego entre os jovens chineses é um sinal encorajador para a economia do país, especialmente diante do cenário de incertezas provocado pela pandemia de Covid-19. Ainda assim, é importante analisar de forma mais ampla a situação econômica da China, levando em consideração outros indicadores e desafios que o país enfrenta.
Portanto, a diminuição da taxa de desemprego entre os jovens na China em abril é um desenvolvimento positivo, mas é fundamental acompanhar de perto a evolução da economia do país e como as autoridades em Pequim continuarão a implementar medidas para sustentar a recuperação econômica.
