Segundo essa autoridade, os exercícios militares da China representam uma escalada de riscos e vão contra as normas que mantiveram a paz e a estabilidade na região por décadas. Os Estados Unidos estão monitorando de perto esses exercícios e demonstram preocupação, pois consideram as ações de Pequim como uma resposta ao discurso de posse do presidente de Taiwan, Lai Ching-te.
O governo de Joe Biden está pedindo moderação à China e alertou o país asiático para não usar a transição política em Taiwan como pretexto para provocar ou adotar medidas coercitivas. Os EUA, que recentemente aprovaram bilhões de dólares em ajuda militar a Taiwan, afirmam estar confiantes em sua postura de força na região.
Os exercícios militares da China foram iniciados após o presidente de Taiwan, Lai, afirmar em seu discurso de posse que o país deve demonstrar determinação em defender sua nação. A ONU também fez um apelo para que todas as partes evitem escaladas de tensão na região, enquanto a China considera Taiwan uma província rebelde que faz parte de seu território.
Essa tensão entre os Estados Unidos, China e Taiwan tem sido uma importante fonte de atrito bilateral. Mesmo com tentativas de estreitar relações entre EUA e China, Taiwan continua sendo um assunto delicado. Um general dos EUA classificou os exercícios da China como preocupantes dada a instabilidade na região.
Em resumo, a situação envolvendo Taiwan, China e Estados Unidos continua sendo um tema sensível e de alta tensão, com as potências globais pedindo moderação e evitando escaladas que possam resultar em conflitos militares na região.
