O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo movimento islamista Hamas, anunciou nesta quinta-feira (data) que o número de mortos desde o início dos confrontos com Israel, em 7 de outubro, já ultrapassou a marca de 35.800 pessoas. Segundo informações divulgadas pelo ministério, somente nas últimas 24 horas, pelo menos 91 indivíduos perderam suas vidas em meio ao conflito.
Além das vítimas fatais, o comunicado do Ministério da Saúde também destaca que mais de 80.011 pessoas ficaram feridas nesse período de sete meses de confronto. A crise humanitária na região tem se intensificado, com um número cada vez maior de mortos e feridos, gerando preocupações tanto dentro do território palestino quanto internacionalmente.
Os confrontos entre Israel e o Hamas têm gerado repercussões em várias partes do mundo, com pedidos por um cessar-fogo imediato e negociações diplomáticas para pôr fim ao derramamento de sangue. Organismos internacionais e líderes de diversos países têm se manifestado sobre a situação em Gaza, cobrando uma solução pacífica e duradoura para o conflito.
Enquanto isso, a população civil de Gaza continua sofrendo as consequências dos ataques e bombardeios, com hospitais sobrecarregados, falta de infraestrutura básica e escassez de suprimentos médicos. O cenário de guerra na região demonstra a urgência de uma resolução para o conflito que tenha como foco a proteção da vida dos civis que estão no meio do fogo cruzado.
A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos da guerra em Gaza e busca maneiras de contribuir para a busca de uma solução pacífica e humanitária que garanta a segurança e o bem-estar da população afetada. Enquanto isso, a contagem de mortos e feridos continua a aumentar, reforçando a necessidade de ações urgentes para frear a violência e promover a paz na região.
