Em uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselhão, o ministro Padilha enfatizou que o presidente Lula colocou o combate à fome como prioridade de seu governo, resultando em políticas efetivas como o aumento do salário mínimo e do Bolsa Família. Além disso, foram destacados os recursos destinados à alimentação escolar e a criação do programa federal das cozinhas solidárias.
Padilha também mencionou a importância da reforma tributária no combate à insegurança alimentar, ressaltando a criação e isenção de impostos para a cesta básica nacional como medidas que podem contribuir ainda mais para garantir a alimentação adequada da população.
A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Burity, complementou a análise, informando que dos 8,7 milhões de pessoas em situação de fome, a maioria está em áreas urbanas. Ela ressaltou os esforços do governo em promover uma política econômica que gera empregos, reduz desigualdades e controla a inflação, além das políticas sociais implementadas.
A meta do governo é sair do Mapa da Fome até 2030, com um foco especial nas regiões Norte e Nordeste do país, onde a fome é mais prevalente. A articulação do Conselhão é fundamental para assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes que visam ao desenvolvimento econômico social sustentável, buscando sempre a promoção do bem-estar da população e a erradicação da fome.