Durante seu discurso na academia militar de West Point, Biden enfatizou que não há soldados americanos em guerra na Ucrânia e reafirmou seu compromisso em manter essa condição. No entanto, ele deixou claro que os Estados Unidos continuarão apoiando a Ucrânia e estarão ao lado do país.
Ao abordar a invasão russa à Ucrânia em fevereiro de 2022, Biden descreveu o presidente russo, Vladimir Putin, como um “tirano brutal” e destacou a resistência da Otan diante das tentativas de Putin de fraturar a aliança. O Congresso americano aprovou um acordo de ajuda militar para Kiev no valor de US$ 61 bilhões em abril, após disputas e dificuldades enfrentadas pelas forças ucranianas.
Além disso, Biden ressaltou o papel dos Estados Unidos no Oriente Médio e a importância da diplomacia para garantir a paz na região. Ele elogiou as forças armadas americanas e instou os cadetes a cumprirem seu juramento à Constituição dos Estados Unidos, destacando a importância da vigilância constante para preservar a democracia.
Em meio à campanha para reeleição em novembro, Biden alertou sobre os perigos da retórica de Donald Trump e instou os cadetes a serem os “guardiões da democracia americana”. Enquanto Trump promete medidas enérgicas, Biden ressalta a importância da paz e do respeito institucional.
Em suma, o discurso de Biden reforçou o compromisso dos Estados Unidos com seus aliados, a defesa da democracia e a busca pela paz global, destacando a liderança do país em meio a desafios complexos.