Ataque sem precedentes de milicianos islamistas deixa 1.189 mortos em Israel, incluindo civis de todas as idades

No dia 7 de outubro, Israel foi palco de um ataque sem precedentes realizado por milicianos islamistas, deixando um rastro de destruição e morte que chocou o país e o mundo. Os números atualizados apontam para um total de 1.189 vítimas fatais, a maioria delas civis, entre homens, mulheres e crianças de todas as idades.

Os dados foram compilados pela Agência France-Presse (AFP) a partir de informações oficiais divulgadas pela Seguridade Social israelense, Exército, polícia, Shin Bet e gabinete do primeiro-ministro. O ataque, que ocorreu durante o feriado judaico de Simchat Torá, foi liderado por centenas de militantes do Hamas, que se infiltraram no sul de Israel a partir da Faixa de Gaza ao amanhecer.

Os milicianos agiram de maneira brutal e indiscriminada, promovendo massacres nas ruas, casas, fazendas coletivas e até em uma festa rave, onde 364 participantes foram mortos. O saldo final apontou 796 civis (76 deles estrangeiros), além de 14 reféns levados para Gaza, cujas mortes foram confirmadas.

As vítimas englobam também 57 policiais, 9 agentes do Shin Bet e 313 soldados, tornando o dia 7 de outubro o mais sangrento da história de Israel, com um total de 34 menores entre os mortos e a vítima mais velha, uma mulher de 94 anos.

Em resposta a esses ataques, Israel lançou uma ofensiva aérea e terrestre contra Gaza, resultando em um número alarmante de mortes, chegando a 36.096 vítimas, a maioria civis, conforme dados do Ministério da Saúde do Hamas. A situação continua tensa e com desdobramentos trágicos para ambos os lados envolvidos no conflito.

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