Além da questão das saídas temporárias de presos, os parlamentares também se posicionaram quanto à Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis, restaurando benefícios remuneratórios para essas categorias. Outro veto derrubado foi referente à facilitação da regularização de terras na Amazônia, o que gerou discussões acaloradas no plenário.
Por outro lado, quatro vetos presidenciais foram mantidos, incluindo a tipificação de crimes contra o Estado democrático de direito, a proibição do pagamento extra de diárias para defensores públicos da União e a manutenção da perda do cargo eletivo para condenados por crime militar. Essas decisões foram acompanhadas com atenção pelos envolvidos e público em geral, dada a relevância das questões em debate.
Os parlamentares também adiaram a apreciação de outros sete vetos presidenciais, incluindo temas como a Lei Geral do Esporte, o despacho gratuito de bagagens aéreas e o marco regulatório da gestão de florestas públicas. A continuação da sessão para a votação desses vetos adiados ainda não tem data definida, mas espera-se que ocorra em breve.
A sessão foi suspensa e está prevista para ser retomada nesta quarta-feira (29), às 10h, com expectativa de novos debates e votações acaloradas. A decisão do Congresso Nacional em relação aos vetos presidenciais reflete o intenso processo legislativo e as divergências de opiniões entre os parlamentares, evidenciando a complexidade e importância das discussões em curso.